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23/07/2018

Its a new dawn, its a new day

And this old world is new world and a bold world for me 
Muse - Feeling Good

Eu gostaria muito de dizer que está tudo diferente e a vida está maravilhosamente empolgante, mas não está, sorry. Na verdade, as coisas andam bem mais do mesmo e é por isso que estou tentando retomar algumas práticas de um passado razoavelmente distante, mas que faziam parte de uma essência que não sei mais onde está.

Mudamos, claro. Ficamos mais velhos, algumas coisas seguem e outras não, mas acredito que algo sempre permanece em nós, como uma chama que está sempre queimando e nos lembrando quem somos. Pode ser uma ideia idiota ou apenas um palpite sem embasamento teórico, by the way, é algo que venho pensando e questionando há algum tempo.

Quem sou eu? Lá na minha essência, quem é a Luciana? Sou a filha, a namorada, a profissional do RH, a mãe do Francisco do Joaquim e do Oscar, a leitora curiosa, a fotógrafa das horas vagas, a designer por hobbie? Sou tudo isso ou, na verdade, não sou nada disso?

Sexta passada estive em um evento sobre perfis comportamentais e o professor que estava ministrando a aula falou algo mais ou menos assim: não somos o que acreditamos ser, não somos o que os outros acham que somos, somos o que provavelmente nem imaginamos ser. 

Quem realmente somos?

No meu caso a resposta é não sei. E enquanto sigo não sabendo, vou tentando voltar aos poucos para o que me fazia bem. Esse novo blog é fruto disso, então aí vamos nós...


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